Newsletter # 15
Nesta Newsletter você poderá ler:
1. BMW F-800 GS no Brasil
2. Motociclista sempre corre riscos
3. Two Wheels Brazil 2011
4. Grand Canyon e Rio Colorado – a origem de seus nomes
- BMW F-800 GS no Brasil
- Motociclista sempre corre riscos
- Two Wheels Brazil 2011
- Grand Canyon e Rio Colorado – a origem de seus nomes
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BMW.html BMW F-800 GS no Brasil
No dia 09 de junho de 2011, a BMW Motorrad anunciou em Curitiba que passaria a fabricar mais um modelo no Brasil, em Manaus. A F-800 GS seria idêntica à versão importada já disponível, porém com um preço mais atrativo: R$ 42.900, cerca de 40% mais barato do que a versão importada, que custava R$ 59.000. Seu motor de 798 cilindradas é o mesmo utilizado no modelo F-800 R, fabricado no Brasil a partir deste ano. A potência de 85 cv aliada ao torque de 83 Nm a menos de 6.000 rpm permitem boa versatilidade, combinados com o peso de 207 kg em ordem de marcha. Deverá estar disponível nas concessionárias a partir de agosto.
Em 2009 a BMW Motorrad anunciou que passaria a fabricar motos no Brasil, na Zona Franca de Manaus, numa parceria com a Dafra, utilizando sua planta e funcionários
Ficha técnica Potência máxima
85 cv a 7.500 rpm
Torque máximo
83 Nm a 5.750 rpm
Cilindrada 798cc Taxa de compressão
12:1 Refrigeração
Líquida Consumo médio a 120 km/h
19 km/l Velocidade máxima
200 km/h Peso em ordem de marcha
207 kg Altura do banco
880/850 mm Tanque de combustível
16 l -
Riscos.html Motociclista sempre corre riscos
Pilotar motocicleta entre o céu e o asfalto é correr risco de não ter tempo pra mais nada. Pegar a estrada com irmãos de fé e destino é correr risco de não querer voltar mais.
Ajudar um motociclista na estrada é correr risco de conquistar sua amizade e cumplicidade para sempre.
Contar as tuas histórias de motociclista pra outrem é correr risco de libertá-lo de uma escravidão e transformá-lo em motociclista.
Defender teus sonhos e ideais no motociclismo é correr risco das pessoas entenderem porque elas fazem terapia.
Seguir a tua paixão sem medir pequenas consequências é correr risco de se livrar de um monte de grandes consequências.
Viver a todo momento sobre uma motocicleta é correr risco de não conseguir mais sair de cima dela.
Estar de motocicleta numa estrada desconhecida é correr risco de descobrir gente e lugares que jamais esqueceremos.
Vida sem riscos não faz sentido, sem muito sentido é viver a vida sem riscos.
É possível viver a vida sem correr nenhum risco, sem risco entre sonho e pesadelo, sem risco entre confiança e insegurança, sem risco entre atenção e desprezo, sem risco entre existir e vegetar, sem risco entre nada.
É possível viver a vida sem correr nenhum risco, pra evitar sofrimentos e desilusões, mas que só evitam riscos, e grandes oportunidades.
De sentir, de aprender, de mudar, de crescer, de amar, de viver.
Corram riscos de motocicleta, mas não com a motocicleta. Façam as tuas escolhas e boa viagem.
Reinaldo Brosler
VP Águias do Vale MC
Administrador do site Riders Of Freedom
Texto de Reinaldo Brosler gentilmente cedido pelo site Viagem de Moto
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2WBR.html Two wheels Brazil 2011
No dia 23 de outubro aconteceu em São Paulo, na Avenida Giovanni Gronchi nº 4.000, o Two Wheels Brazil 2011, um evento que fez sucesso. Muita música, exposições, concursos e grandes nomes da customização brasileira e americana como Max Schaaf, Jeff Wright, Wes Lang, Chopper Dave, entre outros.
Também houve um Swap Meet (encontro para troca de peças e acessórios) com venda de motos antigas, anos 30, 40 e 50. Muitas completas e todas com documento, além de peças e carros antigos que o colecionador Sami colocará à venda (fotos abaixo).
Enviado por Ederson Freitas e gentilmente cedido pelo site Viagem de Moto.
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GC.html Grand Canyon e Rio Colorado - origem dos nomes
Em 1540, quando Garcia López Cárdenas e sua expedição descobriram o Grand Canyon, nenhum nome lhe foi dado. Mais de dois séculos se passaram até que em 1776, o missionário Franciscano Francisco Tomás Garcés deu o nome de “Puerto de Bucareli”, ou Passagem de Bucarelli, porque o abismo formava uma passagem para o Colorado.
Garcés escolheu o título em homenagem a Antonio Maria de Bucareli Y Ursúa, o vice-rei da Nova Espanha. Depois da Guerra Mexicana, os Estados Unidos ganharam a posse da maioria do que é hoje o sudoeste americano, incluindo aí o Grand Canyon.
Por volta de 1850, o abismo era chamado de “Big Cañon” e “Grand Cañon of the Colorado”, nomes extraídos dos idiomas Espanhol e Inglês. Cañon é a grafia em Espanhol para Canyon. Grand Canyon tornou-se a forma padrão.
Já o Rio Colorado possuiu muitos nomes. Índios que viveram ao longo do rio chamaram-no por diferentes nomes, entre eles, “The Buqui Aquimuri” (índios Pima), “Hah Weal” (índios Yuma), “Pa-Ha-Weap” (índios Paiute) e “Pocket To” (índios Navajo).
Em 1540, Hernando de Alarcón, explorador espanhol, navegou até a cabeça do Golfo da Califórnia e avistou a foz do rio, dando-lhe o nome de “El Rio de Buena Guía”. Um ano antes, Francisco de Ulloa, também explorador espanhol, já estivera por lá, mas não deu ao rio nenhum nome.
Também em 1540, Melchior Díaz, explorador espanhol viajou por terra até a foz do Colorado, o qual deu-lhe o nome de “Rio del Tisón”, ou “Firebrand River” (Rio Tição), devido a índios que trouxeram tochas de madeira para aquecê-los.
No final do século XVII o rio já era conhecido como Colorado, embora não se saiba de fato quem o nomeou. Em 1701, Eusebio Francisco Kino, um padre jesuíta italiano, desenhou um mapa onde o rio é chamado “Rio Colorado del Norte.”
Colorado, em espanhol, significa “avermelhado”, provavelmente em referência à cor do apresentada pelo rio. O nome mudou para o inglês, tornando-se Colorado River.